sexta-feira, 15 de maio de 2015

A Origem do RPG

O RPG tem em sua base varias origens e inspirações, e sua historia é incerta sobre o que desrespeita o criador. Mas iremos mostrar a origem do que foi o grande pioneiro no universo do RPG como se conhece hoje, o D&D.


Dungeons&Dragons é um RPG de fantasia medieval desenvolvido originalmente por Gary Gygax e Dave Arneson, e publicado pela primeira vez em 1974 nos Estados Unidos pela TSR. Após um conflito de interesses e patente, hoje o jogo é publicado pela Wizardsofthe Coast, a mesma empresa que produz os card game Magic: The Gathering.

Das Guerras as Masmorras- Ao contrario do que muita gente pensa, não foi o Senhor dos anéis o percussor dos RPGs de fantasia, embora tenha sido uma grande fonte de inspiração para o mundo medieval de D&D. Mas foram os wargames, antigos jogos de guerras, que precederam o RPG como conhecemos.
Para entender melhor como funciona um jogo de guerra (wargame) basta olhar para dois grandes sucessos desta categoria, o mundialmente famoso “War Game Tabuleiro”, e o historicamente famoso “xadrez” cujo não se tem certeza exata da origem mas sabe-se que foi desenvolvido a fins militares.

            Estes jogos de guerra tem como objetivo simular uma guerra, com posicionamento e estratégias militares medievais na sua grande maioria, algumas vezes simulam guerras modernas ou contemporâneos também. Mas mais que isso, estes jogos colocam os jogadores na mesma posição que os antigos reis e generais, cujo entalhavam peças de madeiras e pintavam mapas para imaginarem o avanço de uma guerra, e assim tentarem prever os movimentos de tropas inimigas. Logo o que hoje é jogo, antes era parte real de uma guerra, a estratégia. 




Assim como a origem do RPG, a origem dos wargames também é difícil de ser encontrada, tendo em vista que é uma pratica muito antiga.  O que se sabe é que fans de guerra e colecionadores de miniaturas e/ou escultores de miniatures, recriavam cenários de guerras e simulavam batalhas. Algumas destas batalhas eram decididas de forma bem simples, com cara ou coroa, ou pedra papel e tesoura, e foram assim os primeiros jogos jogados entres os Gary Gygax e Jeff Perren.

Ambos faziam parte de grupos de amantes dos jogos de guerra de estratégia. Certa vez um destes grupos o “LGTSA - Lake GenevaTacticalStudiesAssociation” ( em pt: Associação do Lago de Genebra de Estudos táticos),   adquiriu um numero muito grande de miniaturas, então o Jeff  Perren que já havia criado um conjunto de regras para jogar com miniaturas, adaptou-as junto com o Gary Gygax um novo jogo focado em um conflito em massa, um exercito contra o outro, e este jogo foi chamado então de Chainmail (cota de malha).

(Chainmail – Gary Gygax e Jeff Perren) 



















Conforme o tempo de jogo foi criando uma necessidade de aperfeiçoamento, regras e margens de erros (afinal de contas as vezes não é o maior numero de homens que ganha uma guerra), e também de alguém para decidir se determinadas ações poderiam ou não acontecer, se as vitorias e derrotas foram justa, entre outras coisas, era necessário um “Juiz”.E esse era o nome dado para o que depois veio a se chamar “O Mestre”.

Tempo depois (não muito), o Gary Gygax junto com o  Dave Arneson, proporão fazer como em alguns romances de guerra, ao invés dos exércitos se digladiarem, cada rei de cada exercito escolheria um campeão do seu reino para representarem sua bandeira, um duelo pela decisão do seu reino – segundo alguns historiadores isso ocorria de fato, era para evitar muitas baixas e perca de tempo – quem ganhasse ganharia a guerra, poupando assim a vida de centenas (ou não). 
As adaptações foram surgindo, comandantes e generais muito mais forte que os outros soldados ganharam destaque, começou a surgir então os heróis. Cada herói tinha um numero de representação
Ex: um herói com representação 3, tem o poder de combate igual a de 3 soldados comuns , 4 de 4 soldados, 5 de 5 soldados e etc... 

(uma maquete de guerra)


















Logo depois foi compreendido que estes heróis poderiam se tornar melhores combatentes, afinal de contas quanto mais se luta mais experiente fica, logo um herói que sobrevive a varias guerras se tornara um grande herói ou general, um super-soldado, podendo ele sozinho representar um exercito. E foi dessa forma que começou a surgir os níveis (level) e pontos de experiência.
           
            Jogos de fantasia e religiosos foram empregados.Reza a lenda, que em um dos jogos entre o Gary e o Dave, um deles criou um castelo intransponível, então para tentar invadir o outro usou um grupo de heróis ao invés de um exercito, dessa forma entrando pelos confins do castelos, invadindo pelas “masmorras”. A inspiração de um grupo de heróis seguirem aventura solo entrando sozinhos em uma masmorra de um castelo praticamente intransponível, lembrava os contos de Tolkien (Escrito das aventuras de Hobbit e o senhor dos anéis), vendo isso o outro propôs algo que já vira em algum dos livros do Tolkien, e disse que poderia haver um dragão nas masmorras. A discussão sobre esta idéia, sé seria possível uma criatura tão grande caber dentro de uma masmorra, se estaria de fato ali por vontade própria ou talvez o castelo todo fosse dele, toda esta discussão deu origem ao nome de um dos grandes pioneiros do RPG:
 “masmorras e dragões” ou “Dungeons&Dragons”.




A caixa branca-  A primeira edição do Dungeons&Dragons foi publicada em 1974, e é conhecida hoje como “A Caixa Branca”. Entretanto era mais voltado para o tabuleiro, com pouca interpretação, e ao invés de um exercito com heróis, neste cada jogador joga com apenas um personagem, sendo um deles o papel que se assemelha ao de juiz, entretanto agora chamado de “mestre da masmorra” e tendo um papel um pouco diferente. Agora o mestre da masmorra (o juiz) não julga apenas o jogo, e sim será ele quem ira narrar os acontecimento, dando os desafios e conflitos para os jogadores. Mas a interpretação não estava concluída ainda, e as micções eram predestinadas no jogo, dando aos jogadores a obrigação de comprarem complementos para aventuras fora das masmorras. Um destes complementos era o antigo Chainmail.

Nesta edição era permitido jogar com apenas três classes: Guerreiro, Mago e Clérigo. E quatro raças:Humano, Anão, Elfo e Hobbit, este ultimo que gerou processos por plagiar uma criatura do universo de Tolkien (Anões e Elfos existem na mitologia nórdica, por isso só os Hobbits geraram processos neste caso), entretanto tempos depois os Hobbits serão chamados no universo de D&D de Halflings. Também aviam as tendências dos personagens, que era chamado de “Alinhamento Morais” cujo eram:
Ordeiro, Neutro e Caótico.   
            
Em 1975 a dependência do Chainmail foi quebrada com o suplemento Greyhawk, que além de atender a este requisito, também atendia a outros requisitos cujo os jogadores começavam a aplicas por conta própria, inspirados em filmes e livros, “a interpretação”, esta que fico um pouco mais aflorada na segunda edição Advanced Dungeons & Dragons.
           
Antes da segunda edição ser terminada, foram lançadas algumas edições  básicas para preparar os jogadores iniciantes, vendo que era difícil alguém começar a jogar todas aquelas regras de wargames, e mais difícil ainda de mestrar. Então vieram as tão famosas “caixas” que vinham acompanhadas dosseus livros, as mais famosas eram a “Caixa Vermelha”  (Basic Rules) e a “Caixa Azul” (Expert Rules). 

O ultimo livro que precede o AD&Dfoi o  D&D Rules Cyclopedia que saiu em 1991 e que reunia informações das primeiras caixas.  A e claro, a interpretação já estava totalmente incluída.


 (Dungeons&Dragons edição de 1974)



















AD&D Apos muitos suplementos e várias revistas, Gary Gygax resolve lançar uma nova edição de Dungeons&Dragons.


Advanced Dungeons & Dragons é um compilado que faz uma revisão de várias das antigas regras e incorpora várias extensões lançados em suplementos, criando um jogo diferente do original. AD&D aboliu de uma vez por todas a dependência de Chainmail, adicionou classes que só tinham aparecido em revistas, como: o ranger, bardo e ilusionista. Adicionou classes que só tinham aparecido em suplementos, como: paladino, ladino, druida, assassino e monge. Separou o conceito de raça e classe, e fez várias outras modificações menores.

Vale lembrar que existem 2 edições de AD&D. Na segunda edição, finalmente a tabela de ataque foi abolida, para dar lugar exclusivamente ao THAC0, uma fórmula matemática que diz se um jogador acertou ou não um ataque. Classes como o monge e o assassino, assim como a raça dos meio-orcs foram removidos do livro devido a perseguição que D&D sofria de grupos moralistas religiosos (Um mei     o-orc é filho de uma humana molestada por um orc). Os ranges e os bardos também foram remodelados.



D&D 3ªEdção No ano de 2000 foi lançada a terceira Edição. Esta edição fez uma reformulação geral, incrementou o D20 System (um sistema de regras baseado no dado de 20 lados). A facilidade deste sistema é a clareza na rolagem de dado, ao invés do antes adotado THAC0, cujo era considerado difícil e demorado, agora se utiliza “CD” (Classe de Dificuldade).
            O CD funciona da seguinte forma; O mestre determina uma dificuldade, e junto com o resultado do dado somado com os bônus devem se igualar ou superar o numero da dificuldade, caso não o jogador ira falhar na manobra.
Entretanto algumas regras antigas foram recicladas, lembrando do antigo “Chainmail” ou “Classe de Armadura” (CA). Da mesma forma que a CD, a CA veio para deixar o jogo mais dinâmico, diminuindo as rolagens de dados e aumentando a interpretação.

            Outras edições vieram anos depois com algumas mudanças, porem a grande revolução do D&D aconteceu até o ano de 2000. Ainda à quem diga que nas edições mais recentes como a 4ª e a 5ª  também revolucionaram, porem isso é uma outra historia. Com os fãs da saga de divididos, tendo alguns jogadores que prefiram a3ª e a 3.5ª edição como preferidas ou a 4ª e 5ª. Não cabe aqui descrever as dezenas de livros de D&D,portanto não irei entrar em detalhes sobre isso, cabe a cada um jogar e decidir por si só.  


Curiosidades
Um dos criadores do D&D “Dave Arneson” disse certa vez que os 6 dados usados nos seus jogos já existiam no mercado, e que só vendia o pacote com os 6, por isso as regras foram adaptadas para usá-los.

O RPG é reconhecido, aprovado e incentivado pelo MEC como meio de exercitar a imaginação, e desenvolver redações. 
Vários autores já se utilizaram do RPG para treinar a imaginação e é claro se divertir, sendo um deles o escritos do best -seller “A batalha do apocalipse” o Eduardo Spohr.



Muito obrigado pela presença, desejo uma boa leitura, e bom jogo.



domingo, 16 de fevereiro de 2014

O que é R.P.G?


RPG - Role-playing game


Role-Playing Game (RPG), traduzindo jogo de interpretação de personagem, ou jogo de interpretação. Mas antes que começar a explicar e contar um pouco da historia do RPG, é importante destacar o que não é um RPG, as diferenças de outros jogos que foram derivaram ou antecederam, os mitos e preconceitos; “RPG não é um ritual nem um baile a fantasia!”




Em um rápido resumo, RPG é um jogo literário, o que poderia ser chamado de “literatura viva”. Imagine um livro que você esteja lendo ou já leu, uma historia que mais gosta. Esta historia foi escrita por alguém e esta sendo contada por alguém, o “Narrador” (mestre),agora imagina que ao invés de apenas assistir de braços cruzados, vendo com alegria ou insatisfação os acontecimentos, você pudesse entrar neste universo, torna-se o que quis-se ser (e que exista neste livro no exemplo), e mudar a historia como um herói ou vilão.
Isso é RPG, o mestre ou narrador é quem conta a historia, e os jogadores ou players são os personagens desta historia. Mas tudo na imaginação! Como um livro sendo narrado.  



Obviamente existem outros fatores além da narração e a interpretação dos personagens (jogadores), existem as regras, fichas, dados, livros que são opcionais dependendo do mestre (narrador).


A ficha



A ficha é um tipo de currículo do personagem que o jogador ira encarnar, ali terá suas qualidades, defeitos, habilidades, poderes se for magico, entre outros. E os jogadores ganham pontos para distribuírem na sua ficha, os pontos são iguais para todos os jogadores.
Ex: Vamos supor que o inicio da sua ficha tenha 3 atributos – Força, Agilidade e inteligência. E vamos supor que todos tenham 3 pontos para distribuir nestes atributos, se você por um em cada um, será razoavelmente bom em todos, porem não ganhara em uma queda de braço de alguém que pois todos os 3 pontos na força, ou em uma corrida de outro que pois em agilidade, e levara um xeque mate no xadrez do mais inteligente. 
            Cada universo e sistema têm uma maneira diferente de ficha, mas como é um jogo de criatividade o grupo de jogadores pode criar uma da sua maneira, fica a cargo de cada um e do que será mais divertido. 




Dados 


Imagine que você esta de frente para uma muralha, e queira subir, quando você tenta subir o mestre (narrador) responde – você não conseguiu – e então obviamente vira a pergunta “por que?”.
 O mestre pode decidir tudo no universo do jogo, mas seria injusto se não houvesse um fator externo, a sorte!
Seguindo o exemplo do muro, vamos supor que neste jogo se use um dado de 20 lados ( um D20), o mestre ira estipular uma dificuldade para você subir o muro, esta é a atitude mais democrática, e a dificuldade é de 10, ou seja, se o jogador tirar um numero igual ou acima de 10 no dado ele consegue subir o muro. Porem se este jogadorpôs lá na ficha,  entre aqueles 3 atributos – Força, agilidade e inteligência – os 3 pontos em agilidade, logo ele terá mais facilidade, então ao invés de 10 ele só precisara tirar 7 ou mais no dado de 20 (10-3=7), tornando assim mais fácil o desafio de subir o muro.
Cada estilo de jogo usa um tipo de dado diferente, dependendo da regra de cada jogo. Ao todo são 6dados comumente jogados; D20 (dado de 20 lados), D12 (dado de 12 lados), D10 (dado de 10 lados), D8 (dado de 8 lados), D6 (dado de 6 lados) e D4 (dado de 4 lados).  Cada um com mais ou menos probabilidades de acertos para determinadas situações na aventura. 



Livros 


Como o RPG é um jogo de Literatura, livros são necessários, mas podem ser dispensáveis. Os livros já existentes de RPG costumam contar uma breve historia do mundo em que aquele jogo se passa,e contribuir com regras prontas, fornecendo a ficha para ser preenchida, os dados que devem ser usados, as raças e classes.  Nem todos os jogostem escolhas de raças, por exemplo se você jogar um jogo de investigação policial em uma realidade parecida com a nossa, não vão existir elfos e orcs, e não é nada inteligente jogar com outra coisa que não seja humano no nosso mundo, mas se você quiser ser um hamster na cidade grande fica a seu cargo... 
                Existem diversos livros, e diversos universos jogáveis, alguns destessão:

Dungeons & Dragons (D&D) – da Wizards of the Coast











Vampiro a mascara – do Sistema Storytelling da White Wolf















Lobisomem o apocalipse – do mesmo sistema e editora que o anterior.













Mago a Ascensão – estes três; vampiro a mascara, Lobisomem o 
apocalipse e o Mago a Ascensão completam a saga do mundo das trevas.














Gurps – de Steve Jackson Games.










Trevas – da Daemon Editora (Sistema, editor e livros Brasileiros).















Arkanun – Daemon Editora.













A Divina Comedia – Daemon Editora



Tormenta- de Jambô Editora (Editora Brasileira)












3D&T – Também da Jambô Editora








Entre muitos outros...


Mas caso você queira criar um mundo diferente, uma historia própria, fique a vontade! RPG é isso. Mas o aconselhável é que jogue uma aventura antes para pegar a pratica antes de mestras (narrar).





Existem muitos tipos e estilos de RPG, mas todos tem em sua essência a intenção de viver uma aventura, dando a liberdade infinita de mundo e personagem que poucos livros ou jogos podem proporcionar, e se você quer jogar RPG só precisa de três coisas lapes, papel e por ultimo e mais importante! Imaginação.









           
                                                               Escrito e editado por: Lucas de Campos

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Suisei no Gargantia




O anime foi ao ar dia 7 de abril de 2013.

O anime se passa no futuro, o primeiro episodio começa no espaço,onde se encontra Avalon: o belo paraíso onde a Aliança Galáctica Humana luta contra uma raça de seres conhecidos como Hideous, protegendo a humanidade.

Após um treinamento de hipnose, o subtenente Ledo desperta para lutar com ajuda de Chamber, um tipo de robô, denominado “Machine Caliber”




 Ledo acaba por ser levado de forma acidental para o futuro, muito além do que ele vive, onde as pessoas vivem no planeta Terra, o que o surpreende, porque até então, a terra era só uma hipótese não confirmada.



Na Terra, as pessoas vivem em navios gigantes,formando frotas e recolhendo relíquias das profundezas dos oceanos. A frota onde ele se encontra é Gargantia.


Amy é a primeira pessoa a fazer contato com ele, ela tem 15 anos e é a mensageira de Gargantia, uma garota alegre, que tenta ajudá-lo a se adaptar, os dias de paz são incomuns na vida do subtenente acostumado a guerra.



Personagens:

Ledo: Subtenente da Aliança Galáctica, tendo magníficas habilidades de combate, cresceu sem conhecer o afeto, apenas a guerra, por isso, ele não consegue demonstrar as emoções da forma correta, mas aos poucos ele aprende sobre a vida e convivência com as pessoas. 







Amy: Mensageira de Gargantia, Amy é agita, curiosa, e sempre muito sorridente, com apenas 15 anos, a garota ajuda Ledo a entender sobre a vida, e decide ser a guia dele em Gargantia.




Bellows: Caçadora de artefatos perdidos no mar, ela que puxou Chanber do fundo do oceano, é muito habilidosa em operar o robô Yunboro, seus companheiros acreditam nela ee em suas habilidades, tem 18 anos.



Pinion: Cuida da manutenção em Gargantia, é confiante em suas habilidades, e nem de longe modesto, ele é do tipo que se deixa levar pelo momento, e faz tudo sem pensar nas conseqüências, tem 20 anos.




Saaya: Mensageira de Gargantia, Saaya é uma das amigas de Amy, e de Melty, as três estão sempre juntas...




Melty: Assim como as amigas, é uma mensageira, é a mais nova, embora tente parecer mais velha, tem apenas 14 anos. Gosta de historias bonitas e românticas.








Ridget: Ajudante de  Fairlock, capitão de Gargantia. Ridget é uma garota calma e responsável, sendo até um pouco seria e rigorosa demais com suas responsabilidades, e isso afasta um pouco as pessoas, tem 22 anos.






Fairlock: Capitão de Gargantia, um homem calmo e sábio, sempre pensando em primeiro lugar na proteção da frota, e de todos que vivem lá.


Kugel: Tenente da aliança Galáctica da Humanidade. É um soldado respeitado e admirado por Ledo, ele assume o comando das batalhas contra os Hideous.



Rackage: Também conhecida como lagosta, é a litder de um poderoso grupo de piratas. 





Com apenas 13 episódios e 2 OVA’s, Suisei no Gargantia mostrou-se um anime bem interessante, no ultimo episodio parece não deixar chances para mais uma temporada, o que seria uma pena, porque faltou muito da historia para explorar, porém, já estão comentando na internet que vai ter a segunda temporada, agora, é só esperar para ver.

                                                                         Sen no kisu!!!









                                                            Escrito e editado por: Thais Rodrigues.

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Ohayoo minna!!!!!



A equipe L.U.N.A criou esse blog para falar de assuntos como, animes, mangas, games, filmes, series, musica, e muito mais!!! Tudo que pertence ao universo do publico nerd e otaku. Iremos fazer resumos de animes, jogos, filmes e os demais temas, desde os mais antigos até os mais recentes, também falaremos de musica, entre outros temas.













Aqueles que desejarem sugerir temas para escrevermos, é só entrar em contato, ficaremos felizes em saber o que querem ler em nosso blog ^^

Aqui teremos muitas surpresas, falaremos de muitos temas, e logo teremos uma char, a Luninha, que vai nos acompanhar em nossas postagens.





Sobre a equipe:

A L.U.N.A é uma loja criada para trazer mercadorias para fãs com preços mais baixos, Desejamos que todos possam ter as mercadorias que tanto desejam de seus temas favoritos, por isso, aceitamos encomendas,  só é preciso entrar em contato.

No momento, nossa loja está passando por reformas e tem apenas parte das mercadorias online, mas em breve iremos por toda a nossa linha de produtos.
Quem quiser entrar em contato, pode usar a ficha para contato do blog, ou qualquer uma das opções abaixo:


 Telefones para contato:

 Tim: (21) 9-7940-7238

 Claro: (21) 9-7365-2605 

 Facebook: Luna-chan






A equipe L.U.N.A deseja a todos um Feliz ano novo, cheio de alegria, filmes, animes, mangas, series, jogos, eventos e principalmente amigos para passar os momentos inesquecíveis que vão marcar esse novo ano que estar por vir!
                                                                                         

                                                      




                                                          Sen no kisu! (Mil beijos) 









                                                            Escrito e editado por: Thais Rodrigues.